Nelson Salviano

BENIGNIDADE

Nessa série de reflexões sobre o fruto do Espírito, focaremos agora na quinta virtude: benignidade. Essa é uma característica da pessoa que é bondosa. Segundo o Novo Dicionário da Língua Portuguesa Aurelio, benignidade é a qualidade de benigno; benévolo; e ainda, suave, brando e agradável. Encontra-se também no “Dicionário de Significados”, outro sinônimo de benignidade, que é a complacência. A complacência é o traço do caráter de alguém que é benevolente, compreensivo ou gentil. Quando um homem ou uma mulher é complacente, significa que se trata de uma pessoa amável, prestativa, e que gosta de agradar as outras.

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A Interpretação das Escrituras

Algumas pessoas dizem que qualquer um pode ensinar a Bíblia da forma que quiser. Quando ouvimos isso devemos demonstrar que desacordamos e acrescentar: “É verdade, você tem razão, alguém pode ensinar a Bíblia do jeito que quiser desde que seja uma pessoa sem escrúpulo algum. Porém, se você é meticuloso no uso dos princípios de interpretação das Escrituras, você perceberá que não se pode controlá-la e sim ser controlado por ela”.

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Seguindo Triunfantes em 2025

À medida que o tempo avança, nos preocupamos com o futuro que vislumbramos: violência como fonte de prazer por parte de jovens de classe média-alta; traficantes que governam estados, cidades ou bairros, ampliando o terrível leque da brutalidade entre semelhantes; um crescimento militante do ateísmo; uma pluralidade de “evangelhos” matreiros que legislam pelo bolso do falso profeta; os mesmos políticos de sempre que não se submetem à verdade, mas servem-se da conveniência que lhes garanta maior benefício; enriquecimento de urânio por nações que suscitam muitas orações; além das guerras e de todas as mazelas que afligem a humanidade desde seu princípio.

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Você viu o salvador?

Hoje, podemos ver o Salvador apenas com os olhos da fé. Para isso, é necessário aceitar seu convite, ir até ele, recebê-lo como Senhor e Salvador de nossas vidas, e estar prontos para servi-lo da maneira que ele nos chamar. Essa é a decisão mais importante que podemos tomar. Quando o fazemos, podemos declarar, como Simeão: “Senhor, vimos a tua salvação”.

Rogo a Deus que abra os nossos olhos para que possamos enxergar o Salvador com os olhos da fé, recebê-lo como nosso Senhor e Salvador e segui-lo por toda a nossa vida.

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Unção e Proteção: Encontre Alívio no Cuidado de Deus

Início Livros Cursos Pregação Expositiva Estudos Sermões Expositivos Recursos Devocionais Artigos Sermões Vídeos Contato Professores Início Livros Cursos Pregação Expositiva Estudos Sermões Expositivos Recursos Devocionais Artigos Sermões Vídeos Contato Professores Facebook-f Youtube Instagram Unção e Proteção Daniel Junio Ribeiro Você já se perguntou o significado de “Ele unge a minha cabeça com óleo”, mencionado em Salmo 23:5? Muitos acreditam que seja apenas uma linguagem figurada, algo que expresse como Deus mantém os Seus filhos espiritualmente inspirados e fortalecidos. No entanto, ao nos aprofundarmos no contexto desse versículo, percebemos que ele carrega um significado muito mais rico e prático, cheio de lições para a nossa vida diária. As ovelhas, frequentemente usadas nas Escrituras para simbolizar nosso relacionamento com Deus, enfrentam desafios únicos. Pequenas moscas atormentadoras, por exemplo, depositam ovos em suas narinas. Esses ovos se transformam em larvas que causam dores intensas, levando as ovelhas ao desespero, a ponto de baterem suas cabeças contra pedras, às vezes até se ferirem gravemente ou se matarem. Além disso, seus olhos e ouvidos tornam-se alvos fáceis para insetos que lhes causam estresse extremo. É um tormento que, sem intervenção, pode ser devastador. No livro de Provérbios, encontramos alguns textos sobre essa virtude do Espírito Santo: “Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao pescoço; escreve-as na tábua do teu coração, e acharás graça e boa compreensão diante de Deus e dos homens” (Pv 3:3-4). O conselho divino é que a benignidade seja como um colar, visto por todos os que nos olham. Isso é interessante porque todo ser humano gosta de ser bem-visto pelos outros por meio do uso de adornos que os embelezam. Homens e mulheres desejam ser elegantes, e o uso de colares se tornou comum para ambos os sexos. No mundo espiritual, devemos desejar que o “colar da benignidade” esteja em nosso pescoço, resultando em “graça e boa compreensão diante de Deus e dos homens”. Além disso, devemos “imprimir a benignidade em nosso coração”. Também lemos um conselho similar em outro texto de Provérbios: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Pv 4:23). Sempre que as Escrituras se referem a algo que está no coração ou que sai do coração, trata-se de uma linguagem figurativa para representar pensamentos, desejos, vontades ou ações mentais. Ou seja, toda ação humana começa em um processo mental de pensar e realizar. Os sonhos, planos e alvos de vida passam primeiro por um processo mental de elaboração. Assim, pode-se concluir que o autor de Provérbios, inspirado pelo Espírito Santo, aconselha que a benignidade seja gravada em nossos pensamentos. Dessa forma, devemos carregar em nosso corpo as marcas dessa virtude, desenvolvendo um modo de ser benigno e misericordioso com o próximo, fundamentado na lealdade e fidelidade. O maior exemplo de benignidade é Deus Pai para conosco: “O Senhor é misericordioso e compassivo; longânime e assaz benigno. Não repreende perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira. Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades. Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem” (Sl 103:8-11). O Senhor é “assaz benigno” porque possui um grau elevado de benignidade. Ele nos trata com uma misericórdia imensurável (distância entre o céu e a terra) e grande compaixão – “Pois tu, Senhor, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam” (Sl 86:5). Mesmo sendo seres humanos pecadores, cheios de falhas e erros constantes, nosso Deus cuida de nós, renovando Suas misericórdias sobre nós a cada manhã (Lm 3:22-23). Ele nos sustenta e é longânime conosco, não nos tratando da forma que merecemos. Quando Davi estava arrependido de seus pecados, orou: “Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; e, segundo a multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões. Lava-me completamente da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado” (Sl 51:1-2). O rei sabia que somente a benignidade de Deus seria capaz de apagar suas transgressões e perdoá-lo. Portanto, a benignidade é uma virtude dada pelo Espírito Santo, que deve ser uma marca do caráter do cristão. Deus é benigno e deseja que o imitemos em nossos relacionamentos. Que o Senhor Jesus nos ajude a desenvolver essa virtude com atos de brandura e leveza para com aqueles que nos cercam, à semelhança do que Ele faz por nós. Compartilhe Comentários Devocionais O fruto do Espírito: Benignidade Nessa série de reflexões sobre o fruto do Espírito, focaremos agora na quinta virtude: benignidade. Essa é uma característica da pessoa que é bondosa. Segundo o Novo Dicionário da Língua Portuguesa Aurelio, benignidade é a qualidade de benigno; benévolo; e ainda, suave, brando e agradável. Encontra-se também no “Dicionário de Significados”, outro sinônimo de benignidade, que é a complacência. A complacência é o traço do caráter de alguém… Leia mais Lembre-se do Senhor Qualquer um que deseje fazer algo para Deus enfrentará oposições. Sempre que os inimigos nos atacam e as dificuldades se agrupam como nuvens tempestuosas, devemos desviar o olhar para longe e buscar o conselho do Senhor, descansando em Sua santa presença. Ele nos amou e deu Sua vida por nós… Leia mais O fruto do Espírito: Longanimidade Nesta reflexão sobre o fruto do Espírito, focaremos na quarta virtude: a longanimidade. Segundo o Novo Dicionário da Língua Portuguesa, a palavra longânime tem origem hebraica e significa “vagaroso em irar-se”. Para John MacArthur, é “a paciência relacionada à habilidade de suportar as injustiças infligidas por outros e à disposição em aceitar situações irritantes e dolorosas”. A pessoa longânime suporta as adversidades e prossegue em seu empenho, apesar… Leia mais O Senhor que tudo vê O Salmista roga ao Senhor que se compadeça do seu povo por causa do escárnio dos adversários. Ele sentia como se todas as injúrias que humilhava a nação eram centradas nele. Por isso, numa santa identificação, ele abre o seu coração num clamor a Deus. Da mesma forma, somos conclamados a

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O fruto do Espírito: Benignidade

Nessa série de reflexões sobre o fruto do Espírito, focaremos agora na quinta virtude: benignidade. Essa é uma característica da pessoa que é bondosa. Segundo o Novo Dicionário da Língua Portuguesa Aurelio, benignidade é a qualidade de benigno; benévolo; e ainda, suave, brando e agradável. Encontra-se também no “Dicionário de Significados”, outro sinônimo de benignidade, que é a complacência. A complacência é o traço do caráter de alguém que é benevolente, compreensivo ou gentil. Quando um homem ou uma mulher é complacente, significa que se trata de uma pessoa amável, prestativa, e que gosta de agradar as outras.

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Chamado à pureza

Quando lemos as Escrituras, percebemos que Deus está, constantemente, combatendo a impureza e reafirmando a necessidade da santificação de Seu povo. Ele mesmo fez a provisão para que a nossa santificação fosse possível, pois está escrito: Cristo se tornou para nós Sabedoria, Justiça, Santificação e Redenção. (1 Co 1:30). E Ele nos dá o permanente desafio de (…) desenvolver a nossa salvação com temor e tremor. (Fp 2:12). Isto quer dizer que a realidade espiritual da nova vida, produzida pelo nosso relacionamento com Deus, deve resultar na retidão interna refletida, pela expressão externa. Portanto, aquilo que Cristo se tornou em nós deve ser desenvolvido, a ponto de se tornar uma realidade neste mundo corrompido. Assim, quando traduzimos os dons de Cristo em nossa vida diária, temos uma arma poderosa nas mãos, porque o que irá falar alto é nossa conduta diária e, para isto, nossas palavras e nossas ações terão que caminhar juntas (Tt 2:11-14; 2 Tm 2:21; Sl 24:4; Sl 51:10; Tg 2:12). Se levarmos a sério o trabalho de Deus e a Sua Palavra, haverá uma mudança tremenda em nossas vidas, porque (…) se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. (2 Co 5:17). Quando lidamos com a santidade, quando encaramos uma vida de pureza, temos o incentivo do Senhor Jesus, que nos diz: Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus (Mt 5:8).

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Tirando proveito das provações

No Evangelho de Lucas está escrito a respeito de um homem que disse a Jesus que O seguiria por onde quer que Ele fosse (Lc 9:57-62). Esse homem estava entusiasmado com as obras de Jesus e queria segui-Lo, mas Jesus, percebendo que ele não compreendia o custo de ser discípulo, disse-lhe: “(…) as raposas têm seus covis e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça” (Lc 9:58). Muitos não entendem que seguir a Jesus envolve provas como dúvida, decepção, solidão, desânimo, guerra espiritual, entre outras. Jesus anunciou que “o Reino de Deus é chegado” (Mt 12:28), mas também ensinou que para seguir o caminho do Reino, seria necessário passar por muitas tribulações (At 14:22).

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